ÉPOCA ONLINE - Como você decidiu se tornar músico?
Caio Mesquita - Eu tinha 5 anos e ganhei um teclado de brinquedo da minha avó. Comecei a brincar e tirava algumas coisas sozinho. Uma tia minha, professora de piano, me viu tocando e resolveu me dar aulas de piano. Aprendi a parte técnica e teórica, mas fui me interessando por outros instrumentos. Aos 9, passei para a aula de teclado e me formei em teoria. Comecei a tocar sax com 11 anos, incentivado pela música Pense em Mim, de Leandro e Leonardo, que tem um solo no começo.
Caio Mesquita - Eu tinha 5 anos e ganhei um teclado de brinquedo da minha avó. Comecei a brincar e tirava algumas coisas sozinho. Uma tia minha, professora de piano, me viu tocando e resolveu me dar aulas de piano. Aprendi a parte técnica e teórica, mas fui me interessando por outros instrumentos. Aos 9, passei para a aula de teclado e me formei em teoria. Comecei a tocar sax com 11 anos, incentivado pela música Pense em Mim, de Leandro e Leonardo, que tem um solo no começo.
ÉPOCA ONLINE - É muito raro ver garotos da sua idade gostando de música instrumental. Como vê essa diferença entre você e outros meninos?
Mesquita - É engraçado. Acho que gosto de música instrumental pela criação e educação que tive. Infelizmente, também, temos mais coisa comercial tocando por aí e acho que esse é o motivo de muitos não gostarem da música instrumental.
Mesquita - É engraçado. Acho que gosto de música instrumental pela criação e educação que tive. Infelizmente, também, temos mais coisa comercial tocando por aí e acho que esse é o motivo de muitos não gostarem da música instrumental.
ÉPOCA ONLINE - Como surgiu a oportunidade de se apresentar no Raul Gil?
Mesquita - Eu sempre fiz trabalhos em Santos. Estava tocando em uma quermesse, quando uma cantora me viu tocando e pediu para cantar uma música comigo. Era a Jaqueline Muller, que já tocava no programa do Raul. Quando acabamos, ela pediu meu contato para eu tocar com ela. Fiquei uns cinco meses, até que ela perdeu e eu continuei tocando.
Mesquita - Eu sempre fiz trabalhos em Santos. Estava tocando em uma quermesse, quando uma cantora me viu tocando e pediu para cantar uma música comigo. Era a Jaqueline Muller, que já tocava no programa do Raul. Quando acabamos, ela pediu meu contato para eu tocar com ela. Fiquei uns cinco meses, até que ela perdeu e eu continuei tocando.
ÉPOCA ONLINE - Outros cantores fizeram sucesso no Raul Gil, como o Robinson, mas a fama deles foi rápida. Você tem medo disso?
Mesquita - A gente sempre fica com o pé atrás. As pessoas sempre falam que o programa do Raul Gil levanta e derruba pessoas. Mas, se eu consegui tudo isso até agora, vamos em frente e ver o que acontece.
Mesquita - A gente sempre fica com o pé atrás. As pessoas sempre falam que o programa do Raul Gil levanta e derruba pessoas. Mas, se eu consegui tudo isso até agora, vamos em frente e ver o que acontece.
ÉPOCA ONLINE - O seu foi o segundo disco mais vendido em duas semanas de lançamento. O que quer mais para a sua carreira?
Mesquita - Quero o primeiro lugar, né? Quero sempre mais e mais. É com essa mentalidade que vou conseguir chegar ao topo.
Mesquita - Quero o primeiro lugar, né? Quero sempre mais e mais. É com essa mentalidade que vou conseguir chegar ao topo.
ÉPOCA ONLINE - E o que é o sucesso para você?
Mesquita - Reconhecimento do trabalho, carinho das pessoas, tudo o que já está acontecendo.
Mesquita - Reconhecimento do trabalho, carinho das pessoas, tudo o que já está acontecendo.
ÉPOCA ONLINE - Para você, quais as razões para já estar no segundo lugar com um CD recém-lançado?
Mesquita - O conjunto do CD. Mas eu devo mais ao Raul e ao Raulzinho, por me darem a chance de gravar.
Mesquita - O conjunto do CD. Mas eu devo mais ao Raul e ao Raulzinho, por me darem a chance de gravar.
ÉPOCA ONLINE - Em quem você se inspira?
Mesquita - Na parte instrumental, 90% da minha inspiração é Kenny G e David Sanborn. Eu gosto de muitos cantores brasileiros, mas meu ídolo é o Jorge Vercilo. Se tiver oportunidade, quero fazer algum trabalho com ele.
Mesquita - Na parte instrumental, 90% da minha inspiração é Kenny G e David Sanborn. Eu gosto de muitos cantores brasileiros, mas meu ídolo é o Jorge Vercilo. Se tiver oportunidade, quero fazer algum trabalho com ele.
ÉPOCA ONLINE - Como foi a escolha do repertório do CD?
Mesquita - Preparamos uma lista de 50 músicas nacionais e internacionais. Fomos limando até chegar nas 14. Mas o Raulzinho teve a idéia de fazer um CD só de músicas nacionais para poder trabalhar fora do Brasil. Selecionamos só sucessos.
Mesquita - Preparamos uma lista de 50 músicas nacionais e internacionais. Fomos limando até chegar nas 14. Mas o Raulzinho teve a idéia de fazer um CD só de músicas nacionais para poder trabalhar fora do Brasil. Selecionamos só sucessos.
ÉPOCA ONLINE - Qual é a sua música preferida deste CD?
Mesquita - Gosto de Abandonada e Flor-de-Lis.
Mesquita - Gosto de Abandonada e Flor-de-Lis.
ÉPOCA ONLINE - E já tem idéia de como será um segundo CD?
Mesquita - Eu penso em mesclar algumas composições próprias com músicas internacionais. Como o Messias me disse, "o artista vai, mas a obra fica".
Mesquita - Eu penso em mesclar algumas composições próprias com músicas internacionais. Como o Messias me disse, "o artista vai, mas a obra fica".
ÉPOCA ONLINE - Muitas pessoas não conhecem seu trabalho. Como você se apresentaria para eles?
Mesquita - Acho que faço um trabalho interessante, que vai valorizar a música brasileira fora do país. Acho que esse é o ponto principal do meu trabalho.
Mesquita - Acho que faço um trabalho interessante, que vai valorizar a música brasileira fora do país. Acho que esse é o ponto principal do meu trabalho.
ÉPOCA ONLINE - E o que você precisa melhorar como artista?
Mesquita - Muita coisa. A gente nunca sabe tudo, né? Tanto tecnicamente como em minha forma de me expressar, porque eu não falo muito.
Mesquita - Muita coisa. A gente nunca sabe tudo, né? Tanto tecnicamente como em minha forma de me expressar, porque eu não falo muito.
ÉPOCA ONLINE - Fora da música, quais são suas outras atividades?
Mesquita - Gosto de jogar bola e boliche. Mas a maior parte do tempo passo tocando ou gravando.
Mesquita - Gosto de jogar bola e boliche. Mas a maior parte do tempo passo tocando ou gravando.
Bem legal essa entrevista né,tantos tempo se passaram e hoje podemos conferir que a fama do
Caio não foi passageiro.
Quem sabe um dia temos um entrevista de Caio Mesquita exclusiva para esse blog .
Difícil,mas não impossível.
beijos e até a próxima postagem.
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